segunda-feira, 20 de agosto de 2018

Jax_O Grão Mestre das Almas

Jax é um campeão considerador darkin que possui um dano descomunal no late game e assima de tudo é muito fácil de se jogar, ele é um campeã muito forte nas mãos de quem sabe jogar.
 a história ele é:


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Jax sentou-se de pernas cruzadas no centro da ponte com o arpão descansando sobre os joelhos. Demacia não havia mudado muito desde a última vez que visitou estes cantos, algo que não o surpreendeu. Seu povo protegia as fronteiras com cuidado, o que os transformou em lutadores bem razoáveis.Bem, ao menos alguns deles, ele pensou, limpando um pontinho de sangue em seu poste. Ele lançou a gota sobre o parapeito em direção ao rio abaixo e buscou em suas vestes o terceiro ovo cozido do dia. Batendo de leve nele, descascou-o lentamente enquanto ouvia os guerreiros do outro lado da ponte tentando decidir quem seria o próximo a lhe enfrentar.

Jax levantou sua máscara e mordeu o ovo. Respirou fundo, sentiu o aroma das colheitas fermentando ao sol e terra recém-revirada da lavoura em expansão ao horizonte. E suspirou; ver de perto um reino em paz fez com que sentisse saudades de uma casa que nunca existiu. Ele se desprendeu desta memória, sabendo que pensar em Icathia somente o distrairia. Seus robes pesavam, mas impediam que o calor do sol chegassem à pele manchada e de cor estranha que cobriam. Não havia parte de sua carne à mostra, o que parecia ser um bom sinal. Ele nem mesmo sabia mais como era a própria pele.
Um vento frio soprou sobre as montanhas nevadas ao norte; uma tempestade derramava chuva sobre um campo e vilarejo distante. Havia poucas nuvens e sequer se pensava em chuva de onde Jax vinha. Talvez a tempestade fosse trazida ao sul e deixasse o cascalho da ponte escorregadio, o que aumentaria o desafio para ele.
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Em compensação também deixaria o campo mais difícil para seus oponentes — o que não era lá uma má ideia. Afinal das contas, um guerreiro digno de lutar ao seu lado nas batalhas contras os monstros do além precisaria ser adaptável. Ele ouviu um ruído de armadura o sussurro de uma espada cortando o ar.

— Levante-se e me encare — ordenou uma voz imponente.
Jax levantou um dedo enquanto terminava seu ovo. Ele lambeu os lábios e colocou de volta a máscara sobre o rosto antes de virar-se para o guerreiro ao seu lado. O homem parecia forte, com ombros largos e braços grossos. Protegido da cabeça aos pés com aço lustrado, ele portava uma espada de dois gumes com ambas as mãos e parecia saber usá-la.
Jax aprovou.
— Você parece ser um homem que consegue derrubar árvores de ferribétula um dia inteiro e ainda ter energia para uma briga de taverna — disse Jax.
— Não vou gastar palavras com você, monstro — disse o guerreiro, assumindo a mesma postura de luta que os outros fizeram. Jax suspirou, decepcionado com o fato de que a derrota dos quinze homens antes deste não o havia ensinado nada.
— Monstro? — perguntou ele, ficando de pé com um movimento rápido. — Eu posso lhe mostrar monstros, mas temo que você não viveria tempo o suficiente para contar a ninguém como um monstro de verdade se parece.
Ele agitou o poste ao seu redor para alongar os músculos dos ombros. Não que precisasse, mas já estava lutando pelas últimas quatro horas; além de talvez fazer com que o homem encarando-o sentisse que ao menos tinha uma chance de vencer este duelo.
— Por Demacia! — berrou o espadachim, golpeando-o com os mesmos golpes cansados e previsíveis que os outros fizeram. O homem era rápido e forte o suficiente para segurar a espada com apenas uma das mãos. Jax evitou o primeiro golpe com um desvio para o lado, agachou no segundo e aparou o terceiro. Ele girou dentro da guarda do espadachim e bateu com força o próprio ombro contra a lateral do capacete. O metal dobrou; o homenzarrão caiu sobre um dos joelhos com um urro de dor. Jax deu-lhe um momento para aquietar o zunido em sua cabeça. O homem arrancou o elmo, jogando-o na ponte.
Sangue escorria pelo lado de sua cabeça, mas o que impressionou Jax foi como seu adversário controlou a própria raiva. Demacianos sempre levaram disciplina muito a sério e ele ficou aliviado em saber que isto não havia mudado. O homem respirou fundo para recompor-se e atacou novamente, uma série de cortes ágeis em muitas direções, uma mistura de estocadas, floreios e cortes. Jax evadiu todos eles, seu poste em movimento constante enquanto repelia a espada do demaciano e lhe devolvia ripostos dilacerantes aos seus membros. Ele fintou para a esquerda e enganchou o poste nas pernas do oponente, estatelando-o de costas para o chão. Cutucou-o com força na barriga com uma das extremidades do objeto, fazendo com que ficasse sentado e com falta de ar.
— Já chega? — perguntou Jax. — Posso trocar de mão se for para facilitar.
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— Um demaciano preferiria morrer do que aceitar a piedade de um inimigo — disse o guerreiro, equilibrando-se sobre as pernas. O semblante estóico do homem despedaçava-se em face à zombaria de Jax e, quando voltou a atacar, foi com ferocidade ainda não controlada pela disciplina e habilidade. Jax agachou-se, desviando de um golpe decapitante e mudou a empunhadura de seu poste para apenas uma mão. Ele girou a arma sob a espada do oponente com um rolar de punho. A espada do guerreiro demaciano escapou de seu aperto e girou pelo ar, caindo graciosamente na mão livre de Jax.

— Bela arma a sua — disse ele, girando a lâmina em diversos movimentos dignos de um mestre esgrimista. — É mais leve do que parece.
O demaciano puxou uma adaga e avançou rapidamente. Jax balançou a cabeça perante tal tolice. Ele arremessou a espada ponte abaixo e desferiu uma sequência de golpes rápidos, desviando para os lados. Agachou para escapar de um golpe rasante e aparou um soco de mão direita com sua palma aberta. Acenou com a cabeça em direção ao rio.
— Espero que saiba nadar — disse ele torcendo o pulso, levantando o guerreiro encouraçado, pés no ar, e arremessou-o sobre o parapeito da ponte. O homem caiu na água com um barulho úmido pouco antes de Jax apoiar o fundo de seu poste sobre o cascalho.
— Quem é o próximo? — ele perguntou.
— Sou eu — disse uma mulher desmontando de seu cavalo cinza na extremidade da ponte. Os flancos de sua montaria respingavam de suor; sua capa estava empoeirada graças ao trajeto. Ela vestia uma couraça de aço muito brilhante e portava uma espada longa na bainha em sua cintura.
Passou pelos homens em sua marcha ao fim da ponte, andando determinada em sua direção, movendo-se de maneira econômica e perfeitamente equilibrada, com ares de confiança suprema em suas habilidades. Mostrava feições angulares e patricianas, perfiladas por um cabelo escuro e carmesim. Seus olhos frios e impiedosos prometiam apenas a morte.
— Quem é você? — perguntou Jax, intrigado.
— Meu nome é Fiora da casa Laurent — ela respondeu, sacando a sua arma; um sabre de duelo que fulgurava com fio perfeito. — e esta ponte é minha.
Por baixo de sua máscara, Jax sorriu.
Finalmente, um oponente digno!

domingo, 19 de agosto de 2018

Veigar_O Pequeno Mestre do Mau

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Veigar, o maguinho desencabelado no late game quando está estacado vira simplesmente um pesadelo, ele é um campeão muito fácil de jogar, basta entender o que as SKILLS dele fazem e utilizá-las na hora correta, quando ele chega no LATE GAME se ele estiver estacado e com o sua build, ele fica muito desencabelado a ponto de quase ninguém conseguir matá-lo e também pela facilidade de fazer aquele PENTA-KILL maroto.  



A história desse anão assassino é:

Resultado de imagem para veigar lolPara a maioria, os yordles não inspiram medo. A pequena e simpática raça, apesar de feroz, é sempre lembrada por sua jovialidade. Suas vozes agudas e formas naturalmente fofas inspiram um instinto protetor para as raças maiores, ou pelo menos os fazem lembrar de crianças fingindo serem adultos. No entanto, às vezes, um yordle se torna tão mal que até mesmo com sua baixa estatura causa terror nos outros. Veigar é um destes casos. Dominando as artes das trevas, assim como corrompendo a energia cósmica, ele é um dos mais poderosos feiticeiros em Valoran.
Quando criança, Veigar era um yordle normal, exceto por uma coisa - ele tinha muita curiosidade em relação ao mundo fora de Bandópolis. O jovem yordle passava grande parte do seu tempo estudando o resto de Valoran, e não deixou passar uma oportunidade de se juntar a um negócio que fazia comércio entre as cidades. Infelizmente, tanto para ele quanto para o mundo, um acordo com um mercador noxiano se tornou um negócio arriscado que deu errado; Veigar e seus companheiros foram obrigados a levar a culpa. Levado pelas autoridades, ele ficou aprisionado entre as paredes de Noxus por anos. O isolamento é muito perigoso para yordles - e foi por isso que seus carcereiros o fizeram - e Veigar lentamente foi à loucura.
Imagem relacionadaEle conseguiu escapar após ter se tornado uma versão retorcida de si mesmo. Em vez de voltar para seu povo em Bandópolis, ele buscou a tutela de feiticeiros da escuridão. Concentrando-se em seu desejo louco, rapidamente tornou-se um dos mais perigosos e poderosos feiticeiros. Ele agora busca acabar com o conflito em Valoran fazendo com que todas as cidades estado estejam aos seus pés, não importa de que lado estejam, e League of Legends é uma ferramenta perfeita para ajudá-lo a alcançar seus objetivos - por enquanto.

Thresh_O Guardião das Correntes

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Thresh é um campeão que tem sua base em ser um suporte extremamente bom, ele facilita e muito a vida do adc (Atirador), já que ele tanca muito, puxa o inimigo, proporciona escudo e lentidão, e "direciona" o inimigo para uma direção, ele é fácil de se jogar e também é bom para aprender a jogar de suporte.




A história dele é:


Sádico e astuto, Thresh é um espírito incansável que orgulha-se de atormentar os mortais e de quebrá-los de maneira lenta e excruciante. Suas vítimas sofrem muito além do ponto da morte, pois Thresh desfere agonia em suas almas, aprisionando-os em sua lanterna para torturá-los pela eternidade.
Em uma era em que sua história quase havia sido esquecida, o homem que futuramente seria conhecido por Thresh foi outrora um membro de uma ordem devota a acumular e proteger o conhecimento. Os mestres dessa ordem lhe incumbiram de proteger um cofre subterrâneo repleto de artefatos mágicos perigosos e corrompidos. Thresh era muito metódico e de fibra moral muito firme, sendo a pessoa perfeita para tal trabalho.
O cofre que protegeu estava profundamente enterrado sob a cidadela ao centro de uma cadeia de ilhas, protegido por sigilos rúnicos, trancas arcanas e potentes sentinelas. O longo período que Thresh passou na presença da magia negra começou a afetá-lo, pois a magia buscava emergir a sua malícia interior. Por anos as relíquias buscavam por suas inseguranças, provocando-o com seus próprios medos e alimentando-se de sua amargura.
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O rancor de Thresh surgiu através de atos libertinos de crueldade ao que seu talento por explorar vulnerabilidades havia florescido. Ele lentamente arrancou páginas de um livro vivo, prendendo-as de volta quando dele já não emanava mais energia. Ele arranhou o vidro de um espelho preso à memória de um antigo mago até tornar-se opaco, prendendo o homem na escuridão, simplesmente para poli-lo e repetir o ato. Exatamente como um segredo que pede para ser contado, um feitiço nada mais quer do que ser conjurado, e Thresh negava isso dia após dia. Ele iniciava o recital de um encantamento, deixando as palavras tamborilando em sua língua, hesitando exatamente antes da última sílaba.
Tornou-se incrivelmente habilidoso em cobrir toda a evidência de sua crueldade, tal qual ninguém na ordem suspeitava de que era qualquer coisa além de um guarda disciplinado. O cofre cresceu de tal maneira que ninguém conhecia seu conteúdo tão bem quanto Thresh; os artefatos menos importantes desapareceram das lembranças da ordem, assim como o próprio vigia.
Ele ficou ofendido quando soube que teria que esconder seu trabalho meticuloso. Tudo sob sua guarda era mau ou corrompido de alguma maneira — por que ele não poderia ter a liberdade de agir como quisesse?
O cofre guardava muitos artefatos mágicos peculiares, mas nenhuma pessoa, até o dia que um homem acorrentado foi arrastado até as catacumbas subterrâneas. Era um bruxo que havia infundido o próprio corpo com feitiçaria bruta, recebendo o poder de regenerar a própria carne, não importa o quão profundo fossem os ferimentos.
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Thresh estava impressionado com a situação — um ser que podia sentir cada detalhe do sofrimento humano, mas não morria; algo com o que ele poderia brincar e atormentar por anos a fio. Ele começou separando metodicamente a pele do bruxo de sua carne com um gancho; usava suas correntes para golpear e abrir cada vez mais a ferida aberta até que curasse. Chegou a vestir as correntes conforme patrulhava o cofre, divertindo-se com o medo que o bruxo tinha do som distante de sua aproximação.
Com cada vez mais o que fazer no cofre, Thresh ficou ainda mais distante da ordem acima. Ele passou a levar suas refeições para sua câmara subterrânea, comendo com a iluminação de nada mais que uma única lanterna, raramente voltando para a superfície. Por evitar a luz do sol, sua pele desenvolveu uma compleição pálida e sue rosto ficou descarnado e oco. Membros da ordem o evitavam e, nem mesmo quando uma série de misteriosos desaparecimentos castigaram a ordem, pensaram em investigar seu esconderijo.
Quando o desastre conhecido como Ruína aconteceu, ondas de choque mágicas clamaram pelas vidas de todos que viviam nas ilhas e a deixaram num estado de desmorte. Embora muitos berravam de agonia, Thresh enxergava em tudo um deleite. Ele surgiu desse cataclisma como uma abominação espectral, mas, ao contrário de muitos que passaram para o mundo das sombras, Thresh não perdeu sua identidade. Em vez disso, sua inclinação pela tortura cruel e capacidade de discernir fraquezas somente aumentou.
Lhe agradava a chance de continuar sua crueldade sem medo de represálias, alheio aos limites da mortalidade. Em forma de espectro, o tormento de Thresh para vivos e mortos não teria fim, deleitando-se no desespero alheio antes de tomar suas almas para uma eternidade de sofrimento.
Thresh agora busca somente vítimas específicas: as mais inteligentes, resilientes e com forte determinação. Sua maior alegria vem de atormentar suas vítimas até que percam qualquer fagulha de esperança, pouco antes de enfrentar o golpe inevitável de suas correntes.

Warwick_A Ira Desimpedida de Zaun

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Warwick é um campeão que não é difícil de se jogar, principalmente para jogar na rota Jungle, ele tem ganks absurdamente fortes, já que ele não é nada mais, nada menos do que um tanque muita vida e da um dano catastrófico, ele também é conhecido como Campeão Cotoco, já que mata outros campeões com muita facilidade com o seu Q, ele rastreia o Champ inimigo que está com pouca vida ou que esteja sangrando, quando ele rastreia o mesmo ganha velocidade, velocidade de ataque e dano adicional, esse efeito para só quando o inimigo rastreado sai do alcance eu quando ele volta para a base.

A história dele é:



Warwick é um monstro que assombra os becos cinzentos de Zaun. Transformado por mórbidos experimentos, seu corpo é enxertado com um intricado sistema de câmaras e bombas, um maquinário que preenche suas veias com uma ira alquímica. À espreita nas sombras, ele caça os criminosos que aterrorizam o submundo da cidade. Warwick fica enfurecido quando sente o cheiro de sangue. Ninguém que o derrama consegue escapar.
Embora muitos considerem Warwick apenas uma fera, por trás de sua fúria há a mente de um homem; um gângster que abdicou de sua lâmina e adotou um novo nome para ter uma vida melhor. Mas por mais que ele tentasse seguir adiante, ele nunca conseguiu escapar dos pecados de seu passado.
As memórias daquela época surgem momentaneamente para Warwick, mas logo são inevitavelmente perdidas e substituídas pelos ecos dos dias que passou amarrado a uma mesa no laboratório de Singed, com o rosto do insano cientista debruçado sobre ele.
Envolto em uma nuvem de dor, Warwick não se lembrava de como havia caído nas mãos de Singed... e mal conseguia se lembrar dos tempos que precediam aquele sofrimento. O cientista o retalhou pacientemente, instalando bombas e mangueiras para injetar substâncias químicas em suas veias, buscando o que um alquimista sempre busca: a transmutação.
Singed revelaria a verdadeira natureza de sua cobaia; uma fera mortífera sob a carapuça de um "bom homem".
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preocupação com suas vítimAs substâncias injetadas nas veias de Warwick aceleravam a cicatrização e permitiam que Singed pudesse, de forma lenta e gradual, transfigurar aquele homem. Quando sua mão foi decepada durante uma das experiências, Singed a reconectou com poderosos aprimoramentos de garras pneumáticas, deixando Warwick ainda mais perto de seu real potencial.
Uma câmara química foi instalada nas costas de Warwick e integrada ao seu sistema nervoso central. Sempre que ele sentia ira ou ódio, ela injetava a fúria líquida em suas veias, despertando completamente a fera contida.
Ele teve que suportar tudo; cada corte do bisturi do insano cientista. A dor, assegurou Singed, era necessária. Ela se mostraria o “grande catalisador" de sua transformação. Embora os químicos houvessem permitido que o corpo de Warwick cicatrizasse a maior parte do dano físico, seu psicológico ficou destroçado pelo interminável sofrimento.
Warwick tentava se lembrar de qualquer memória do passado... Mas tudo o que via era sangue. Foi quando ele escutou os gritos de uma garotinha. Ela gritava algo que ele não entendia. Parecia um nome.
Ele já havia esquecido o próprio nome. E pensava que era melhor assim.
Logo, a dor se sobrepôs a todos os outros pensamentos. O sangue era tudo que restava.
Embora seu corpo e sua mente estivessem dilacerados após semanas na mesa de cirurgia, Warwick resistia obstinadamente à química que o transmutava. Toxinas, e não lágrimas, escorriam de seus olhos. Ele colocou para fora bolos de catarro cáustico que estavam acumulados em seu peito, fazendo pequenas crateras no chão do laboratório. Preso ao aço gélido da mesa, Warwick se contorceu de agonia por horas a fio - até que, finalmente, seu corpo cedeu.
Após a morte inoportuna de sua cobaia, Singed descartou o corpo em uma cova nas profundezas do Sumidouro de Zaun e passou a se dedicar a seu próximo experimento.
Mas a morte se revelou o verdadeiro catalisador da transformação de Warwick. Enquanto seu corpo esfriava no topo de uma pilha de defuntos, as substâncias químicas finalmente fizeram efeito. A câmara em suas costas começou a bombear.
Seu corpo se contorcia descontroladamente, os ossos estalavam e se deformavam, dentes cresceram, os tendões se romperam e depois cicatrizaram com um suave brilho alquímico, e a carne morta foi substituída por algo novo e poderoso. Quando seu coração começou a bater novamente, o homem que Warwick fora e a vida que vivera já não existiam mais.
Ele acordou faminto. Tudo doía. Só uma coisa importava.
Ele precisava de sangue.
Primeiro, foi o sangue de um catador do esgoto que estava próximo, se decompondo na pilha da cova. Depois foi uma sacerdotisa da Gloriosa Evolução, que viera em busca de um membro do seu rebanho. Depois foi um aprendiz piltovense que resolvera pegar um atalho, um mercador que fugia de uma gangue, um traficante de entorpecentes, um tabelião, um delinquente químico...
Ele montou acampamento em um lugar não muito longe do local que incomodava sua mente animal. Lá, ele seguia com sua chacina, sem se importar com quem caía em suas garras. Desde que houvesse sangue entre seus dentes cerrados, ele não sentia nada além de um borrão vermelho na consciência, pois a fome em suas entranhas se sobrepunha a qualquer as.
Resultado de imagem para warwickPorém, mesmo deixando-se entregar ao seu lado bestial, flashes do passado começaram a atormentá-lo. Ele viu um homem barbado refletido nos olhos de um mendigo enquanto rasgava sua garganta. O homem do reflexo era sombrio, porém familiar; tinha cicatrizes nos braços. Às vezes, enquanto saciava sua fome em becos escuros, o brilho das facas o lembravam de uma velha lâmina coberta de sangue. O sangue passava da lâmina para suas mãos. E de suas mãos, para tudo que ele tocava. Às vezes, ele se lembrava da garotinha novamente.
E ainda havia sangue.
Ele percebeu que o sangue sempre estivera lá, durante toda sua vida, e não havia nada que ele pudesse fazer para eliminá-lo. Ele havia deixado tantas marcas que, mesmo que não se lembrasse de seu passado, a cidade se lembraria. Quando olhava nos olhos dos criminosos de Zaun — chefões de gangues, assassinos e ladrões — ele via a si mesmo. A câmara em suas costas enchia seu corpo de ódio. Suas garras saltavam de seus dedos.
Ele caçava.
Não mais satisfeito com a matança indiscriminada, Warwick agora persegue aqueles que já têm as mãos sujas de sangue. Assim como ele tinha no dia em que foi arrastado para a porta de Singed.
Ele ainda se pergunta se realmente queria isso. Ele não se lembra dos detalhes, mas se lembra do suficiente. O suficiente para saber que Singed estava certo todo o tempo; o bom homem sempre fora uma mentira, até que o desastre o desmascarou, revelando a verdade.
Ele é Warwick. Ele é um assassino.
E há tantos assassinos a serem caçados.

Kayn_O Ceifador das Sombras

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Kayn é um campeão conhecido pelos jogadores pelos jogadores pelo seu dano e, pelo fato mais importante, que é você ter a oportunidade de ter a opção de jogar com dois modos em um CHAMP,
Resultado de imagem para darkin kaynquando você está jogando com o ceifador das sombras, pode optar por virar o Darkin que é liberado quando kayn bate em campeão corpo a corpo, nesse modo kayn se transforma em uma criatura mais tanque, que possui grande regeneração de vida.

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Caso não queira o Darkin, você pode se transformar em Assassino das Sombras, que possui o dano aumentado nas SKILLS e em ataques básicos, além disso ele ganha mais velocidade de movimento.
Para se transformar é recomendada uma "regra" que consiste em: se no outro time tem muito tanque, é melhor se transformar em darkin, caso tenha campeões que causam muito dano é melhor o assassino das sombras. 
A história dele é:
Kayn sorriu, parado na sombra do noxtoraa, cercado por soldados mortos, e achando tudo muito irônico. Esses arcos triunfais de pedra negra foram construídos em homenagem à força de Noxus; para dar medo e exigir lealdade de todos que passassem por baixo deles. Agora, esse tinha virado uma lápide, um monumento a força e arrogância falsas, e um símbolo dos guerreiros derrotados pelo próprio medo.
Kayn apreciava o medo. E contava com ele. O medo era uma arma, e enquanto seus irmãos da Ordem das Sombras tinham aprendido a usar katanas ou shurikens, Kayn tinha aprendido a usar o medo.
No entanto, ao sentir pela primeira vez em anos o solo noxiano sob seus pés, em meio a tantos soldados mortos e prestes a serem esquecidos, ele se sentiu incomodado. A sensação de incômodo pairava no ar como a pressão que se forma antes de uma tempestade e implora para ser liberada.
Nakuri, um acólito da Ordem e colega de Kayn, segurou firmemente sua espada e se preparou para uma luta mais pessoal. Justiça seja feita, ele quase conseguiu esconder o tremor em sua voz. "O que você decide, irmão?"
Kayn não respondeu. Suas mãos permaneceram caídas e vazias ao lado do seu corpo. Ele sabia que estava no controle. Mesmo assim, ele teve uma leve sensação de déjà-vu vu, algo como um sonho. Veio como um flash, e depois sumiu.
Uma voz surgiu do espaço vazio entre eles — uma voz sombria e perversa que ecoava com gritos sofridos de mil campos de batalha, desafiando os dois a tomarem uma atitude.
"Quem vai se mostrar digno?"
Zed tinha invocado seu melhor aluno.
Os Espiões da Ordem confirmaram os terríveis boatos. Os detestáveis noxianos tinham encontrado uma foice antiga de origem darkin, tão poderosa quanto qualquer magia de Ionia. Um olho vermelho de ódio os encarava na base da lâmina, desafiando o mais forte dos homens a colocá-la em ação. Evidentemente, nenhum deles se mostrou digno. Todos que a tocavam eram rápida e dolorosamente consumidos por sua malevolência, por isso ela foi coberta por uma malha de metal e um pedaço de juta e estava sendo protegida por uma caravana que viajava em direção ao Bastião Imortal.
Shieda Kayn sabia o que precisava fazer. Este seria seu teste final.
Ele já tinha chegado à periferia da cidade costeira de Vindor quando começou a considerar a importância de sua jornada. Lutar com o inimigo em seu próprio território era muita audácia. Só que Kayn era audácia pura. Seu talento era inigualável e Zed não confiaria o destino de Ionia a mais ninguém, então não havia dúvidas: O destino de Kayn era a glória.
Ele posicionou sua armadilha pouco antes do sol se pôr. Mal dava para ver a caravana que se aproximava, espalhando nuvens de poeira pelo céu alaranjado. Havia tempo suficiente para eliminar os três guardas que estavam no noxtoraa.
Ele caminhou silenciosamente pela extensão da sombra do arco quando o primeiro guarda fazia uma ronda. Kayn invocou sua magia sombria e atravessou a parede de pedra negra como se houvesse uma passagem aberta só para ele. Ele podia ver a silhueta dos guardas, que seguravam firmemente suas lanças com as duas mãos.
Ele se lançou da estrutura camuflado pelas sombras e ceifou a vida do segundo guarda com suas próprias mãos. Antes que o terceiro pudesse reagir, Kayn se dissolveu em tentáculos de pura escuridão e disparou pela rua de paralelepípedos, se regenerando bem na frente de sua vítima. Como um flash, ele girou a cabeça do homem, deslocando facilmente seu pescoço.
O primeiro guarda ouviu os corpos caindo, flácidos e sem vida, e se virou na direção de Kayn.
O assassino sorriu, saboreando tranquilamente aquele momento. "É paralisante, não é?", sussurrou ele, sumindo mais uma vez na sombra do noxtoraa. "O medo..."
Ele ressurgiu da sombra trêmula do próprio soldado.
"É agora que você tem que correr, noxiano. Vá contar aos outros o que você viu aqui."
O soldado largou a lança no chão e saiu em disparada para buscar abrigo em Vindor. Ele não foi muito longe.
Trajando roupas tão sombrias quanto as de Kayn, Nakuri saltou de trás do noxtoraa e enfiou sua katana no estômago do soldado que tentava fugir. O outro acólito encarou Kayn. "A famigerada força de Noxus? Que ilusão..."
Resultado de imagem para darkin kayn"Eu sabia que você era impetuoso, irmão", disparou Kayn. "Mas isso?" "Me seguir até aqui para pegar carona na minha glória?"
Não havia mais tempo para repreensões. Eles já podiam ouvir a caravana de soldados se aproximando.
"Não me atrapalhe, Nakuri. Cuidarei de você mais tarde. Se você sobreviver."

As longas sombras do crepúsculo esconderam a presença dos dois até os soldados chegarem quase embaixo do arco principal.
"Parados!", gritou o primeiro batedor, sacando sua espada. "Apareçam! Agora!"
Os outros soldados, confusos, desceram de seus cavalos e, pela primeira vez, Kayn viu o carregamento. Ela era exatamente como Zed havia descrito. Estava envolta em uma malha de metal e em juta, e amarrada ao lombo de um robusto corcel vindorano.
Como a paciência era uma virtude que Nakuri não possuía, ele partiu imprudentemente para cima do soldado mais próximo. Kayn, que sempre escolhia seus alvos cuidadosamente, golpeou o principal batedor com extrema precisão, matando-o com sua própria espada.
Ele virou-se novamente para o vindorano, mas a foice havia sumido.
Não. Ele tinha chegado muito longe para fracassar.
"Kayn!" Gritou Nakuri, retalhando um soldado após o outro. "Atrás de você!"
Um noxiano desesperado tinha descoberto a arma, revelando a fúria desumana que irradiava de seu olho vermelho. Com os próprios olhos arregalados, o soldado balançava a arma em arcos alucinantes contra seus próprios companheiros. Era óbvio que ele não estava no controle e tentava, em vão, largar a foice.
Os boatos eram verdadeiros.
Imagem relacionadaInvocando novamente sua magia sombria, Kayn avançou em direção ao corpo agonizante do noxiano corrompido pelo darkin. Por um milésimo de segundo, ele pôde enxergar pelos olhos deste ser eterno, testemunhando milênios de dor e sofrimento, clamores e lamentações. Esta coisa era o renascimento constante da morte. Era o mais puro mal, e tinha que ser detida.
Ele se lançou do que restou do noxiano; o corpo do soldado havia se transformado em uma carcaça de escamas endurecidas que se estilhaçaram em fragmentos pretos e em um pó asfixiante. Tudo o que restava era a foice, agora com os olhos cerrados. Kayn correu para pegá-la enquanto Nakuri eliminava o último inimigo.
"Irmão, pare!", gritou o acólito enquanto o sangue escorria de sua katana. "O que você está fazendo? Você viu do que ela é capaz! Ela tem que ser destruída!"
Kayn virou-se para ele. "Não. Ela é minha."
Os dois se posicionaram, nenhum disposto a recuar. Além dos limites da cidade, os sinos de alerta começaram a soar. Aquele instante pareceu uma eternidade.
Nakuri inverteu a empunhadura de sua espada. "O que você decide, irmão?"
Foi quando a foice falou com Kayn. A voz parecia ecoar em sua mente, mas os olhos arregalados do outro acólito denunciava que ele também ouvira.
"Quem vai se mostrar digno?"
Kayn lançou dedos da escuridão que arrebataram a arma, lançando-a na noite e fazendo-a chegar até suas convidativas mãos. Ela parecia fazer parte dele, como se sempre tivesse sido uma parte dele, como se somente ele tivesse nascido para carregá-la. Ele a girou confortavelmente e apontou a lâmina para a garganta de Nakuri.

Master-Yi_O Espadachim Wuju

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Master_Yi um CHAMP que encontrado nas rotas JUNGLE e TOP, o gank dele é extremamente forte e assima de tudo ele é campeão que não exige muito conhecimento para ser manuseado, esse mosntro é conhecido pelos jogadores por Campeão Cotoco, ou seja, é um Champ que mata muito rápido utilizando a SKILL Q.


A história do Master-Yi 
Em Bahrl, província no centro de Ionia, havia um assentamento isolado, que vivia imerso na serena beleza de uma montanha. Aqui, na aldeia de Wuju, o garoto Yi cresceu aprendendo os segredos da espada, perseguindo um sonho que viria a se tornar uma tragédia.

Como a maioria das crianças, ele admirava aqueles que vestiam quimonos de seda e carregavam lâminas com poemas dedicados a eles. Como seus pais fabricavam espadas, Yi sempre deixava os guerreiros locais que frequentavam a oficina muito impressionados. Ele passava as manhãs no jardim, treinando com a mãe, e as noites recitando poesia para o pai à luz de velas. Chegada a hora de Yi estudar sob a orientação dos mestres Wuju, seus pais não cabiam em si de tanto orgulho.

Levando seu talento e disciplina para o treinamento, ele superou todas as expectativas. Em pouco tempo, toda a aldeia já conhecia o "Jovem Mestre" Yi.

Mesmo assim, o jovem mestre nutria uma curiosidade sobre o resto de Ionia. Do topo dos mais altos monumentos, ele via cidades distantes que ninguém nunca mencionava, mas quando quis descer a montanha com sua espada em punho, seus mestres proibiram. Wuju foi fundada por pessoas que acreditavam que suas técnicas de manejo da espada eram preciosas demais para serem compartilhadas e sagradas demais para derramarem sangue. Então, por vários séculos, essas técnicas floresceram protegidas, sem que nenhum forasteiro conhecesse sua verdadeira natureza.

Tudo isso mudou no dia em que Yi viu grandes colunas de fumaça subindo daquelas cidades distantes. Bandos de guerra noxianos tinham invadido a região pelo litoral, conquistando um assentamento atrás do outro, deixando as províncias banhadas em sangue. Escolhendo o povo de Ionia no lugar da tradição sagrada dos Wuju, Yi desceu a montanha para ajudar a defender as Primeiras Terras. Diante de olhares incrédulos, ele varria as linhas de frente como um relâmpago, derrotando o inimigo com uma técnica de esgrima ofuscante que ninguém nunca tinha visto.

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Os rumores do exército de um homem só se espalharam por toda parte como um nevoeiro nas montanhas. Inspirados pela sua coragem, até seus colegas discípulos resolveram lutar, e juntos eles foram até Navori, onde a grande guerra se desenrolava.


Os comandantes noxianos viam nos Wuju uma ameaça que não podia ser ignorada. Eles investigaram a origem desses guerreiros inigualáveis e decidiram atacar impiedosamente o vilarejo deles. Em uma só noite, toda a aldeia foi destruída, seu povo aniquilado e sua cultura exterminada pelo fogo químico que metal nenhum podia impedir.

Quando a guerra finalmente terminou, Yi retornou como o único discípulo sobrevivente, mas encontrou apenas ruínas. A magia da terra havia sido contaminada e todos que ele conhecia e amava não estavam mais lá. Com o espírito destruído, apesar do corpo são, Yi tornou-se a vítima final da invasão. Como último praticante vivo do estilo Wuju, ele era o único portador do título de mestre.

Em luto, preferiu se isolar e treinar obsessivamente para esquecer a culpa que sentia por ter sobrevivido, mas a sabedoria dos antigos mestres parecia se dissipar com o passar do tempo. Ele começou a se perguntar se um homem só poderia preservar toda uma herança cultural… até que encontrou um indivíduo extremamente incomum.

Um vastaya peculiar e com traços símios o desafiou para um duelo. Relutantemente, Master Yi aceitou o pedido da criatura, derrotando-o com facilidade. Mas o vastaya se recusava a desistir, e voltava dia após dia com truques incrivelmente inteligentes que forçavam Yi a reagir e a improvisar. Pela primeira vez em anos, Yi voltou a sentir o espírito dos Wuju.

Os dois se enfrentaram por semanas, até que o desconhecido caiu de joelhos no chão e se apresentou como Kong, da tribo Shimon. Ele implorou para aprender com Yi, que via naquele imprudente, porém determinado lutador, a possibilidade de um novo discípulo. Ensinando, Yi conseguiu recuperar seu propósito. Ele concordou em repassar as técnicas dos Wuju e deu ao seu discípulo um cajado encantado e um honorífico para simbolizar esse compromisso. Daquele dia em diante, Kong ficou conhecido como Wukong.

Juntos eles agora percorrem as Primeiras Terras, com o desejo de Yi de honrar o legado de seu antigo lar e assim fazer jus ao título de "mestre" que carrega no próprio nome.

Jax_O Grão Mestre das Almas

Jax é um campeão considerador darkin que possui um dano descomunal no late game e assima de tudo é muito fácil de se jogar, ele é um campe...